Legião de Maria

Catequese

Catequese

Sagrada Família 

Catequese Familiar
Dicas práticas para a realização de uma catequese familiar.
            Realizar uma catequese que envolva toda a família do catequizando é um sonho antigo de muitas comunidades.
 
POR QUE ENVOLVER AS FAMÍLIAS? 1.      Porque a catequese precisa das famílias.
A família é a primeira e grande catequista. Os exemplos e testemunhos dados pelos pais e irmãos são mais importantes na catequese infantil do que vários anos de catequese comunitária. Se a família viver na fé, na esperança e no amor, tudo se encaminha...
2.      Porque as famílias precisam da catequese. Com o desemprego, a violência e a perda das raízes culturais, as famílias estão desestruturadas. Não dão apoio suficiente para os membros mais fracos: as crianças, os idosos e os doentes. A catequese ajuda as famílias a reverterem essa situação a partir da fé no Deus da Vida.
3.      Porque famílias de fé geram pessoas livres.
A pessoa desagregada da família se torna alvo fácil da escravidão da vida moderna, do consumismo e do dinheiro. Promovendo a união nas famílias pela catequese, ajudamos as pessoas a serem mais fortes e independentes diante das pressões da sociedade. Quem tem fé na vida assume responsabilidades e riscos, sem se deixar dominar pelo medo.
4.      Porque a catequese exige inculturação.
A catequese vai ser realmente inculturada quando entrar no dia-a-dia do catequizando. Percebemos esse dia-a-dia no contato com as famílias, com seus sonhos e problemas. Sem se misturar com a família, a catequese vai continuar batalhando sozinha contra a injustiça e a violência... e perdendo feio!
Só para não esquecer...
Catequese familiar não é para “consertar” famílias desajustadas. Esse é um trabalho a ser realizado em conjunto com a Pastoral Familiar. O objetivo é caminhar junto com as famílias, tendo em vista o crescimento de seus membros na fé.
(Do folheto Ecoando – Formação Interativa com Catequistas – Ano II – nº 37  Editora Pia Sociedade de São Paulo)
LEGIÃO DE MARIA 
Comitium Nossa Senhora Mãe da Igreja 
legiaodemaria@hotmail.com 
092- 9105-6793 
 

         Catequese – Levar a Vida 
“Aos legionários que têm como trabalho semanal, Levar a Vida, aos doentes nos lares; os mais humildes e muitas vezes os mais luxuosos, nos grandes prédios de apartamentos em lugares longe e lugares evitados pela violência... Nenhum doente pode escapar deste nosso cuidado e deste nosso zelo apostólico.”
“A fonte da graça Divina, corre sempre sem limitações, sem canais fixos que reprimam as águas da Vida” (Cf. Manual Cap. 40).
Levar a Vida implica uma responsabilidade de doação. Doação e humildade. O ministro é um comprometido, um apelo para uma vida de serviço. Saber que não sou eu quem faz, o serviço, mas Ele. Não pode haver serviço sem amor. Quando comungamos, Ele faz parte da gente... Somos força e vida. Ele se torna parte da gente, a cada um de nós parte Dele – Cristo vive em nós (Gl 2, 20).
Se comungamos freqüentemente e não mudarmos em Cristo, alguma coisa está errada. Lembrar que Ele fez da vida um serviço. Vida e serviço... Ele partilhou a sua vida. Eucaristia é serviço a todos, é partilha.
No nosso serviço, lembremos sempre destas três palavras – Alegria – Doação – serviço. Sejamos sempre alegres. Não somos profissionais. “Sou agradecido àquele que me deu forças, Cristo Jesus, pela confiança que teve em mim, colocando-me a ser serviço...” (1 Tim 1, 12) Nossa vida seja um ato de serviço para o outro. Façamos na vida o que se faz no altar. Saber pedir perdão e dar o perdão. Ser presença e ação de graças – Lembremos: “Esforça-te por te apresentares diante de Deus como homem provado, como operário que não tem que se envergonhar e comunica, a palavra da verdade, com exatidão” (2 Tim 2, 14-15). O ministro é um privilegiado do Senhor. É um servo da Eucaristia. Um comprometido para adorar e participar da Liturgia. Não sou o melhor, sou apenas um preferido e escolhido do Senhor. Faço parte do mistério do amor de Cristo pelos homens. Não sou o melhor porque distribuo o Corpo de Cristo. É pelo sacerdócio do meu batismo, que faço isto. Cristo dá aos batizados, parte do seu sacerdócio: que é eterno e universal. Recebo um mandato de Cristo. Sou escolhido para levar a vida aos cristãos doentes e ajudar ao Sacerdote quando necessário, na Igreja.
Quando chegar na casa do doente, devo dizer: “A paz esteja nesta casa”. Jesus chegou. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo...
Vamos procurar exercer nossa função de Ministro Extraordinário da Comunhão, com fé, caridade e zelo. Agir de acordo com o Rito expressivo, com as Missa. Levar a Festa Eucarística à casa do doente ou idoso. A Eucaristia é a mesa da Igreja levada para nossa vida. O ministro deve ter amor a Palavra proclamada, ter oração pessoal e testemunhar. Aproveitar, o momento, para evangelizar e orientar as pessoas que moram com o doente. Maria também vai conosco.
Maria seria a Mãe da Eucaristia: “Maria guardava tudo no seu coração” (Lc 2, 51). Tinha o Evangelho vivo no seu ventre. Foi a primeira missionária. Façam isto porque eu fiz isto. Maria a educadora da fé. Unido a ela e a Eucaristia, culto de sacrifício e comunhão, Jesus é o centro. A Eucaristia também é obra de Maria, ainda não tinha a Igreja, e Maria já era o primeiro Sacrário. Que grandeza! – uma mulher se faz Mãe do Salvador. Ela foi a procissão do Santíssimo Sacramento. Deu seu sangue, preparou a mesa Eucarística. Do céu desceu a graça (Lc 1, 35): Maria recebe. Pensar que Maria tem tudo humano que eu tenho Devo tê-la como mediação materna, “Medianeira”. Ela vai comigo. Ela a isenta do pecado, a Imaculada. Vamos levar com Ela, Jesus, ao mundo para que o mundo conheça Jesus por Maria. O Evangelho é a libertação total do homem, a Eucaristia me torna um homem livre sob o amor e carinho de Jesus. Tudo que é Eucaristia me toca. Devo participar e testemunhar, ter Um coração livre para a graça. Mãe de todos os homens: Rogai por nós.
Vânia Uchôa – Presidente Comitium Nossa Senhora Mãe da Igreja Manaus-AM. 
(Instruções dadas pela Arquidiocese de Manaus).

Clique aqui e leia o salmo 91 na integra!                                                

                                                Como ser santo
Hoje se discute muito o assunto. Algumas pessoas acham que vão encontrar a santidade numa prateleira de supermercado. Até o momento não se tem uma fórmula, bula, receita ou até vacina, para uma pessoa se tornar santa, tudo é mistério. A dica é que a pessoa seja bondosa, humilde, fraterna, quer dizer, viva em virtude. Algumas pessoas que acreditam que para ser santos precisamos morrer, mas esquecem que antes precisamos viver, fazendo o bem sem olhar a quem. E em alguns momentos a honra chega em vida, com a expressão: “Este é um santo”.
O Vaticano é quem proclama uma pessoa canonizada - escreve no Cânon ou rol dos santos/enaltecendo; consagrando. Primeiro se tem que provar um milagre, através de um processo, tendo um custo para isso. Provado, a pessoa é beatificada. A segunda parte é provar um segundo milagre, com andamento de novo processo. Só assim é proclamado um santo e isso pode levar anos. Mas muitas pessoas mortas ficam no anonimato. A família e devotos não tem a paciência necessária, aí esse santo “popular” não tem seu nome e milagre divulgado, porém isso não quer dizer que ele deixa de ser santo. E esse é um dos motivos da nossa comemoração do dia 1º de novembro – Dia de Todos os Santos.
A vida dos santos serve de meditação para nós. Podemos citar alguns exemplos: São José, que carpinteiro humilde foi obediente a Deus, sendo bondoso e pai terreno de Jesus; São João Evangelista, que foi um dos doze, tendo atribuições na Bíblia (o 4º evangelho e duas epistolas) e pela proximidade com Cristo, sendo indicado como sacerdote de Maria; São Luís de Montfort, que foi o precursor da idéia da vinda do Reino de Deus por Maria; São João Batista, marcou o advento do Reino de Deus no meio dos homens, sendo o batizador e antecessor do Messias; São Pedro, foi à pedra que edificou a Igreja, sendo o 1º Papa e São Paulo, que após perseguir as primeiras comunidades cristãs, se converteu, escrevendo assim 14 Epistolas e sendo umas das principais colunas da Igreja. 
Comecemos a pensar, que ao nosso lado pode estar um futuro santo, então, pensando nisso, vamos tratar melhor o nosso semelhante. Busquemos sempre a santidade, pois todos somos chamados a ser santos, só assim um dia estaremos no reino dos céus. 
“Sêde santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo”. (Levítico 19, 2)
– Curiae Nossa Senhora Aparecida - Manaus-AM. 

            O Sonho das Duas Colunas
Uma noite Dom Bosco teve um sonho. Ele viu diante de um grande mar onde muitos navios estavam prontos para uma batalha. Esses navios avançaram contra um navio maior para destruí-lo.
De repente, em meio à imensidão do mar emergem duas grandes colunas. Em cima de uma está uma imagem de Nossa Senhora em cujos pés estava escrito: Auxiliadora dos Cristãos. Em cima de outras coluna, vai-se uma grande Hóstia em baixo da qual se lia Salvação dos que crêem.
O Comandante supremo da grande nau era o Papa, o qual, vendo o furor dos inimigos, convoca ao seu redor os pilotos dos navios menores para aconselhá-los e planejar como combater o inimigo. Nesse momento surge uma grande tempestade, ameaçando afundar o navio.
O Papa então Põe-se no leme e conduz o navio a salvo entre as duas colunas.
Os inimigos tentavam, por todos os meios, afundar o navio em que estava o Papa. O combate tornou-se cada vez mais acirrado e cruento. De repente o Papa é atingido e morre. Ouve-se um grito de alegria entre os inimigos. Mas apenas morto o Papa, um outro assume o seu lugar.
Os adversários começaram a perder a coragem. O novo Papa, superando os obstáculos, conduz a nau entre as duas colunas e a prende de modo seguro. As bênçãos, então, começam a acontecer. A situação se inverte. Os navios inimigos fogem desesperados. Os navios que combatiam com o Papa são ancorados nas duas colunas e permanecem firmes no seu rumo.
Narrando este sonho Dom Bosco queria incentivar nos seus filhos as devoções à Eucaristia, a Nossa Senhora Auxiliadora e o amor ao Papa.

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